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sábado, 4 de abril de 2015

E os escolhidos foram...*

... estes dois:


" Um amor em segunda mão"

Sinopse:

Um Amor em Segunda Mão conta a história de Phoebe Swift, uma especialista em moda que decide deixar o seu emprego na leiloeira Sotheby’s para abrir o seu próprio negócio - uma pequena loja de roupa vintage no Sul de Londres, chamada Vintage Village. Ao mesmo tempo, Phoebe está a lidar com a recente perda da sua melhor amiga, Emma, e com a separação do seu noivo. Por isso, refugia-se no trabalho - restaurando as maravilhosas e antigas peças de roupa que compra, revendendo-as para que tragam algum glamour à vida das clientes. Mas Phoebe não consegue deixar de pensar nas «vidas passadas» destas roupas - nas histórias que contariam se pudessem falar. Um dia conhece Thérèse Bell, uma senhora de idade, de origem francesa, com uma belíssima colecção de moda para vender. Entre os fatos elegantes e vestidos de alta costura, Phoebe encontra um casaquinho de criança azul que data da época da II Guerra Mundial - uma peça que a Sr.ª Bell se recusa a vender. À medida que se vão tornando amigas, Phoebe vai escutando a triste e inspiradora história por trás do casaquinho azul - e vai descobrir uma ligação inesperada entre a vida da Sr.ª Bell e a sua, uma ligação que lhe permitirá libertar-se da dor do passado e voltar a amar.


"A ministra"

Sinopse:

Depois do retrato de uma mulher audaciosa, criadora de novos horizontes sociais, no romance Memórias de Branca Dias, e de uma mulher bela e intelectual, criadora de novos horizontes espirituais, em O Último Minuto na Vida de S., Miguel Real regressa à novela com A Ministra, outra mulher. Neste novo texto, retrata:

- Uma mulher seca, que nunca conheceu o amor, de passado trágico e futuro marcado pelo desejo de auto-afirmação;
- Uma mulher de mentalidade despótica, adversa à espiritualidade dos valores, crente de que a única dimensão do bem reside na sua utilidade social;
- Uma mulher cuja especialização académica consiste na manipulação de estatísticas, moldando a realidade à medida dos seus interesses;
- Uma mulher que usa o trabalho, não como forma de realização, mas como modo de exaltação do poder próprio, criando, não o respeito, mas o medo em redor;
- Uma mulher ensimesmada, arrogante, feia e triste, que ama a solidão e despreza os homens;
- Uma mulher autoritária e severa consigo própria, imune ao princípio da tolerância;
- Uma mulher que ambiciona ser Ministra. Sê-lo-á?



E desse lado: a curiosidade foi despertada ou nem por isso?

*Continuação do post de ontem.

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